CURSO FORMAÇÃO DE PREÇO

6/03/2019

QS Inteligência Espiritual ou Biótipo Espiritual - É PLÁGIO?









Interessante é ver que, mais uma vez, que o sinistro paira sobre a produção dos pequenos, daqueles que não estão diretamente ligados á uma instituição de pesquisa. As perguntas de ouro são: essa produção avulsa vale alguma coisa? Existe respeito pelos saberes?

Em 2010 soube de uma obra lançada como título QS Inteligência Espiritual, decorrente de estudos realizados pela Dra. Danah Zohar. Como estava, assim como ainda estou, pesquisando sobre a constituição espiritual, preferi não obter mais detalhes para que não afetasse minha orientação de estudo. Mesmo porque, ainda continuo pesquisando e devo lançar outro livro com esse conteúdo quando ele estiver pronto.

Acontece que venho, há algum tempo, recebendo retalhos da obra QS Inteligência Espiritual, contendo o cerne desse estudo. A questão é que estaria tudo bem se não fosse perceptível a grande semelhança com minha tese sobre a constituição do espírito. A comprovação dessa semelhança pode ser vista na prévia que anunciei em um artigo para o jornal O Povo. Momento em que a formação em Psicanálise estava recente. Se Freud disse que a Psicanálise é a Psicologia profunda, eu dizia que estava estudando a Psicanálise profunda. Inclusive, essa tese sobre o espírito consta em meu livro Biótipo Espiritual e o Gene da Regeneração, cujo formato, está para a leitura acessível por todas as idades.

Penso que não dá para ficar olhando mais uma coincidência sem me manifestar. Capacidade existe em todo lugar, mas parece que a grande maioria das pessoas só enxergam se tiverem autorização. Será? Felizmente tenho aquelas que somam comigo na sua proatividade e no seu reconhecimento. Antes que me perguntem, sim, adoraria poder me dedicar prioritariamente á pesquisa e ao ensino, viver disso, mas a vida tem os seus percalços e eu tenho e tive as minhas responsabilidades imediatas que me impediram de realizar isso.

Poderá ter havido coincidência, mais uma? Ninguém poderá confirmar. Mas essa tese tem uma origem bem diferente dos estudos de QS Inteligência Espiritual.

Novamente, uma coisa é dizer e ficar no disse-me-disse, outra coisa é comprovar.      

Veja o que diz a QS Inteligência Espiritual:  

7/30/2018

A rede social do futuro - É PLÁGIO?




Essa é a origem da rede social que hoje está tão comum.
 
A história dessa matéria o foi resultado de uma pesquisa do repórter junto aos projetos propostos à Secretaria de Desenvolvimento Sócio Econômico do Estado. Na época da reportagem, que saiu em vários canais de televisão e na internet, assim como nos anos anteriores, tratar sobre a sua realização era bem difícil. A diferença para hoje é que a dificuldade amenizou só um pouquinho.

Rede Social era um conceito utilizado pela sociologia para, de forma simples, designar a posição de influência de uma pessoa sobre o grupo. Era bem restrito aos meios científicos e, portanto, incomum para o senso comum. 




Consegui recuperar essas matérias feitas para a TV. Estou tentando recuperar a entrevista no programa da TV Diário. No vídeo abaixo tem o programa da Maísa Vasconcelos, na Tv Jangadeiro e o Jornal da TVC. Não recordo do nome da apresentadora. 


Olha que legal!





  Mhauro Garcia

10/24/2016

O ocaso da Meritocracia











Em meio à convivência com profissionais diversos, fui indagado sobre a questão do desvio de carreira. Muitos se formam em um curso e, no decorre de sua vida profissional, (Sic) “acabam indo para outras áreas e fazendo o trabalho de outros cursos, qual é o mérito disso?”.

Pois bem, foi com esse final de frase que percebi o que envolve a compreensão do mérito. Quer dizer, embora o mérito venha da palavra merecimento, e esta implicar em, segundo o dicionário: aquilo que empresta valor a algo; aquilo que há de bom, vantajoso, admirável ou recomendável em alguém ou algo; importância, preço, valor, as pessoas entendem como sendo algo que as habilitam devido aos seus cursos de formação. Um exemplo clássico é o meritíssimo juiz, que conquistou aquele cargo por ser reconhecido pelas aquisições intelectuais e chancelas formais das instituições.

Contudo isso não é suficiente para abranger as enormes potencialidades humanas e nem responde a pergunta inicial. Pois essa pergunta envolve indagações sobre os talentos inatos e a restrição desses talentos pela falta de atestado.

Eis uma situação que coloca em desafio o aproveitamento das potencialidades humanas. Afinal não será somente por um atestado institucional que se reconhecerá os talentos humanos e, tão pouco, se deixará de aproveitar as potencialidades humanas.

Mesmo porque, a tendência da educação será sair da “caixa padronizada” para adaptar-se à idiossincrasia e aos talentos pessoais, proporcionando meios de igualdade de condições para todos os aprendizes.

Por isso, creio que o entendimento da meritocracia esteja em declínio devido a uma realidade avassaladora impossível de deter: a iluminação das ideias.

Posto essas considerações, quem antes foi adepto da meritocracia, urge rever seus valores e compreensões para acolher novos conceitos como a aptocracia.

Aptocracia, do latim:
Aptus - adequado, apto, válido;
Kratos - poder, domínio.

Apto, segundo o dicionário: que possui capacidade natural ou adquirida para realizar algo; idôneo, habilitado, capaz - próprio, adequado, conveniente.

Note que mesmo com a aptocracia, existe a escalada de obtenção dos saberes, mas não depende de atestados institucionais que ignoram as condições e os meios de acesso para formação humana. Pelo contrário, o reconhecimento se dá pela comprovação prática e positiva na execução de tarefas. E assim a humanidade prossegue!

©Mhauro Garcia