O fato de as organizações estabelecerem suas rotinas administrativas de forma quase que despercebida, faz com que os vícios se estabeleçam sem que, da mesma forma, seja percebido.
A rotina fica tão “rotineira” que aquilo passa a ser feito automaticamente, sem um senso crítico a respeito das possibilidades de trasnformação para melhorar o procedimento ou o processo.
Eis porque o “olho de fora” é tão importante. Ademais, tem ainda a exigência dos clientes por constantes melhorias. Foi-se o tempo em que as empresas menosprezavam as opiniões de seus clientes. Hoje, são eles que decidem se uma empresa permanece ou não no mercado.
Pois é com esse cenário que a ferramenta benchmarking se consolida como uma tecnologia imprescindível para o melhoramento dos processos empresariais. Muitos estudiosos até acreditavam que essa prática fazia parte da Qualidade Total. Contudo, o benchmarking se consolidou de forma autônoma.
Felizmente que as organizações, cada vez mais, entendem que essa ferramenta é fundamental para conhecer as ameaças e as oportunidades que o mercado lhe revela.
Mais do que simplesmente comparar, o benchmarking é uma técnica que identifica, aprecia, avalia, compreende e mede para, ai sim, comprar. Trata-se de algo sistematizado que, de preferência, seja feita através de um trabalho continuado, portanto, em longo prazo.
Na verdade, é possível realizar projetos específicos com começo, meio e fim desde que mantenha a condições adequadas ao método. Ou seja, é um processo de análise que necessita ser sistemático, estruturado, organizado e formal.
Tudo isso para conseguir igualar ou superar um processo considerado como o melhor ou o ideal. Isso mesmo, ideal. Afinal, não há necessidade uma empresa pequena ter o mesmo procedimento que uma grande. Basta que essa pequena empresa se esmere por outra que está organizada um pouco acima da sua.
Note que as empresas que decidem ser parceiras nas trocas de informações não precisam ser da mesma atividade. Além disso, o benchmarking pode ser interno, competitivo ou funcional.
Naturalmente que essas não são as únicas formas de utilizar dessa técnica. O importante para tudo é ter profissionais capacitados, perspicazes, inteligentes e analíticos.
A rotina fica tão “rotineira” que aquilo passa a ser feito automaticamente, sem um senso crítico a respeito das possibilidades de trasnformação para melhorar o procedimento ou o processo.
Eis porque o “olho de fora” é tão importante. Ademais, tem ainda a exigência dos clientes por constantes melhorias. Foi-se o tempo em que as empresas menosprezavam as opiniões de seus clientes. Hoje, são eles que decidem se uma empresa permanece ou não no mercado.
Pois é com esse cenário que a ferramenta benchmarking se consolida como uma tecnologia imprescindível para o melhoramento dos processos empresariais. Muitos estudiosos até acreditavam que essa prática fazia parte da Qualidade Total. Contudo, o benchmarking se consolidou de forma autônoma.
Felizmente que as organizações, cada vez mais, entendem que essa ferramenta é fundamental para conhecer as ameaças e as oportunidades que o mercado lhe revela.
Mais do que simplesmente comparar, o benchmarking é uma técnica que identifica, aprecia, avalia, compreende e mede para, ai sim, comprar. Trata-se de algo sistematizado que, de preferência, seja feita através de um trabalho continuado, portanto, em longo prazo.
Na verdade, é possível realizar projetos específicos com começo, meio e fim desde que mantenha a condições adequadas ao método. Ou seja, é um processo de análise que necessita ser sistemático, estruturado, organizado e formal.
Tudo isso para conseguir igualar ou superar um processo considerado como o melhor ou o ideal. Isso mesmo, ideal. Afinal, não há necessidade uma empresa pequena ter o mesmo procedimento que uma grande. Basta que essa pequena empresa se esmere por outra que está organizada um pouco acima da sua.
Note que as empresas que decidem ser parceiras nas trocas de informações não precisam ser da mesma atividade. Além disso, o benchmarking pode ser interno, competitivo ou funcional.
Naturalmente que essas não são as únicas formas de utilizar dessa técnica. O importante para tudo é ter profissionais capacitados, perspicazes, inteligentes e analíticos.
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