CURSO FORMAÇÃO DE PREÇO

6/04/2009

A vez da mulher?




Antes de qualquer julgamento precipitado por parte do leitor, torna-se importante ressaltar que as idéias aqui expostas, são puramente reflexivas e não têm o propósito de fechar a questão. Mesmo porque, esse é um assunto que, certamente, merece maior aprofundamento ao mesmo tempo em que acende os ânimos dos mais propensos ao partidarismo apaixonado.

Mas como vale a pena tocar no assunto, vamos lá!

Em meio a uma discussão sobre a crise mundial de valores, tendo em vista que inserido ai está a economia e os relacionamentos interpessoais, chegou-se à conclusão de que essa crise repercute com mais força no trabalho, na família e na religião. Na verdade, está nesses três âmbitos a “febre” que denuncia a enfermidade do “organismo”.

Portanto, de alguma forma, esse “organismo” social necessita de um “remédio” para recuperar o seu funcionamento equilibrado. Ou então, simplesmente, terá que adaptar-se às modificações estéticas da face social, ou seja, terá que aprender a conviver com os expurgos das relações humanas como algo útil mesmo que as emoções e os sentimentos sejam massacrados pela realidade externa.

Como esse organismo é constituído de células, essas últimas se relacionam com outras e que se relacionam com outras formando uma rede de relações. Essa rede interage com outras redes que têm a mesma constituição formando o tecido social. Contudo, essas relações são reguladas por regras tácitas e explícitas que representam e alimentam todo esse sistema.

Claro que a coisa é um pouco mais complexa que isso, mas essa comparação permite um entendimento mais visível.

Posto isso, fazendo um recorte para estudos mais aprofundados, surge a pergunta: qual a participação da mulher no agravamento da grande crise de valores, tendo em vista que ela ingressou no mercado de trabalho sem críticas ao mesmo tempo em que saiu de casa sem ressalvas?

É bom lembrar que igualdade de direitos é legítimo e fundamental, mas não significa igualar os diferentes.

Portanto, fica ai uma dica e a questão. O que você acha?

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