
Recentemente fiz uma pesquisa cujo resultado revelou alguns aspectos que vale comentário a título de contribuição. Como esse trabalho não tem endereço, ou seja, não foi contratado por ninguém, fico tranqüilo em partilhar essas observações. Deve-se levar em conta, ainda, que a iniciativa dessa pesquisa é absolutamente de nosso interesse, o que determina a liberdade para comentar sobre o assunto.
Sem tecer minúcias sobre a técnica e as variáveis desse trabalho, indo direto ao assunto, a pesquisa revelou que, nesse universo determinado, existe um viés comum para todas as empresas que participaram. Trata-se da autoestima dos gestores.
Considero isso importante pelo fato de esse componente do estado de espírito influenciar nas decisões imediatas do cotidiano. Principalmente porque, infelizmente, predominou a baixa autoestima que, por algum motivo ainda encoberto, da mesma forma, regula as decisões.
Afinal, sentir-se inferior por algum aspecto, deturpa o poder sobre os outros e sobre os objetivos. É quando a insatisfação pessoal, tentando se autoafirmar, predomina sobre a Lei da Situação provocando uma resposta pesada e negativa do grupo. Inclusive, essa tentativa de autoafirmação faz até desdenhar capacidades, talentos, potencialidades internas impedindo a formação de capital intelectual.
Além disso, o pensamento para decisões estratégicas se apresentou completamente inseguro quanto ao direcionamento correto. Mesmo porque, o “aonde queremos chegar” e o “como faremos isso”, estava embotado.
Como não se procurava as causas disso, devemos considerar que os apelos, as pressões do cotidiano, certamente, contribuem para a formação de todo esse quadro. No entanto, não significa que isso seja o correto. Mesmo porque, sequer é neutra essa postura, pelo contrário, é ativamente negativa. Portanto, deve ser revista e alinhada aos objetivos da empresa.
Por esse motivo, sugiro para nossos leitores que se reconhecem envolvidos por esse turbilhão, que um dos caminhos é alinhar o passo ao tamanho das pernas.
Bom, era isso. Para mais detalhes, vamos conversar, está bem?
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