Em vários momentos de nossa vivência junto às
organizações, tivemos a satisfação de participar de algumas tentativas de forma
grupos de associação. Seja como
cooperativa, como ong ou oscip, sindicato etc. Enfim, tudo que se refira à
formalização de grupo com pessoas de interesses afins.
Contudo, a maioria deles não se consolidou.
Isso mesmo, não conseguiu fazer acontecer por alguns motivos. O primeiro é que
não encontraram uma necessidade/objetivo comum para todos; o segundo motivo foi
a disputa entre cargos e opiniões. E a terceira razão é a maturidade de cada
participante.
Em resumo, a questão da maturidade acaba por
sintetizar todas as outras. Pois tudo acontece ou não a partir da maturidade de
cada um. Agora, junta isso em um grupo!
A autoafirmação, a disputa e fata de
propósito representam bem a falta de maturidade. Mas não pense que isso se
resolve com algumas assinaturas. Nem pense, pois, embora seja possível criar
qualquer associação ou igreja com algumas assinaturas, a sua sobrevivência e
fortalecimento se dará através dos resultados obtidos de sua proposta.
Outro viés importante a ser considerado é a
cultura, ou seja, o extrato de convivência desse grupo. Afinal, quando as
pessoas se juntam, elas apresentam comportamentos e regras, tácitas ou
explícitas, que orientam as relações. Dá até para saber no primeira ou segundo encontro.
Terrível é quando predomina a ideia de perda
de si sobre os outros. Ou seja, os outros estão com mais vantagens que um
deles. E esse um deles é sempre o Eu. Trata-se daquela ideia de inferioridade
disfarçada de inteligência.
Portanto, vale a pena prestar atenção sobre
todos esses aspectos para fundar um grupo, considerando que se quiser trabalhar
isso, podemos ajudá-lo de várias formas.
Sucesso!
Mhauro Garcia
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