
No mundo dos negócios, é fácil ver organizações buscando uma adaptabilidade para as constantes mudanças exigidas pela era da informação e do capital intelectual com o intuito de não caducarem frente à acirrada competitividade do mercado. Contudo, guardam uma prática de reagir ás situações ao invés de pró-agir. Vejamos um caso interessante.
Em se tratando de organização interna, privilegia-se, por questões estratégicas, a formação do grupo operacional composto de pessoal prático e de pessoal com capital intelectual. É uma meta que muitas empresas tendem a buscar e, por isso mesmo, vai experimentar a fase de transição. Esse momento é algo sensível, pois normalmente a equipe tradicional está adormecida em sua zona de conforto e, não raro, detém o conhecimento das vogais. Sabem tudo do que as vogais são capazes de fazer em seu mundo profissional. Normalmente trabalham muito com o UAI, o AI, UI, o ÓI, o UÈ, o IA , o AUÊ. Raramente usam o AÌ, mas o que mais gostam de usar é o EU. E com esse padrão, dissemina-se uma cultura introspectiva altamente perniciosa à organização. Quando surge alguém de dentro dessa equipe ou de fora que conheça o alfabeto inteiro - veja bem, o alfabeto e não todas as palavras – que potencializa a formação de palavras “inativas” como GRUPO, COOPERAÇÃO, VISÃO, APRENDER etc. e até mesmo palavras nunca usadas, mas úteis e pertinentes aos interesses maiores da organização, ocorre um choque de paradigmas onde somente o discernimento do dirigente pode contornar a situação sem que prejudique o trabalho.
Em se tratando de organização interna, privilegia-se, por questões estratégicas, a formação do grupo operacional composto de pessoal prático e de pessoal com capital intelectual. É uma meta que muitas empresas tendem a buscar e, por isso mesmo, vai experimentar a fase de transição. Esse momento é algo sensível, pois normalmente a equipe tradicional está adormecida em sua zona de conforto e, não raro, detém o conhecimento das vogais. Sabem tudo do que as vogais são capazes de fazer em seu mundo profissional. Normalmente trabalham muito com o UAI, o AI, UI, o ÓI, o UÈ, o IA , o AUÊ. Raramente usam o AÌ, mas o que mais gostam de usar é o EU. E com esse padrão, dissemina-se uma cultura introspectiva altamente perniciosa à organização. Quando surge alguém de dentro dessa equipe ou de fora que conheça o alfabeto inteiro - veja bem, o alfabeto e não todas as palavras – que potencializa a formação de palavras “inativas” como GRUPO, COOPERAÇÃO, VISÃO, APRENDER etc. e até mesmo palavras nunca usadas, mas úteis e pertinentes aos interesses maiores da organização, ocorre um choque de paradigmas onde somente o discernimento do dirigente pode contornar a situação sem que prejudique o trabalho.
(texto escrito em 2007 como base para palestra em uma empresa) Copyright©
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