
Existe uma orientação sobre a conquista e fidelização de clientes para as organizações que preconiza a necessidade de transformar o colaborador em cliente da organização em que exerce uma atividade.
Quer dizer, se uma organização pretende conquistar o mercado, ela deve, antes de tudo, ter como seus clientes os próprios funcionários, pois dessa forma, ela garante uma reprodução espontânea da qualidade de seus serviços e produtos.
Há quem considere isso um exagero e tenta amenizar essa proposta de gestão, acreditando ser possível ativar a qualidade sem passar pelo funcionário.
Contudo, indo um pouco mais longe para avaliar a verdade dessa necessidade que, muitas vezes, passa despercebida pelos gestores, essa pergunta surge de forma contundente trazendo à baila várias outras questões.
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