Muitas vezes, acontece de alguns coordenadores iniciarem suas reuniões com um estilo de urgência lançando mão do improviso. Todos os itens que deverão ser abordados estão dentro da cabeça do coordenador e a maioria deles permanecerá lá. Na verdade, essa prática é bastante comum dentro das organizações.
Contudo, de acordo com o artigo Princípio do Planejamento Estratégico, esse modelo é algo que não se revela producente por motivos muito simples: a falha na comunicação e a falta de foco. Em outras palavras, ao final da reunião todos deveriam responder a essas perguntas: como foi transmitido o que se pretendeu com a reunião e aonde se quis chegar com ela.
E tomando esses dois motivos como base para nossa discussão, podemos acrescentar que os participantes desse encontro devem estar preparados para contribuir de forma que as opiniões estejam suspensas. Afinal, em se tratando de profissionais, o termo correto seria pareceres. Parecer e não opinião. Simplesmente por estar embasada em uma fundamentação, uma justificativa e um conhecimento profissional.
Mas isso só poderá ocorrer quando o coordenador tiver a maturidade necessária para conduzir uma reunião. De outra forma, essa reunião será apenas um comunicado imposto e determinado.
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